segunda-feira, 1 de abril de 2013

A mulher é fascinante. Porém, nunca cheguei ao centro do seu ser. Nunca toquei o nó do “ai”. Talvez não exista esse lugar secreto que faz a mulher vulnerável, esse pequeno botão elétrico em que tudo se retrai e se levanta para depois desfalecer. A sensibilidade da mulher propaga-se em ondas, que se estendem cada vez mais longe até tocar outros astros. Amar uma mulher é estabelecer contatos estrelares, vibrar com estrelas longínquas cuja existência sequer suspeitamos.

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