A mulher é fascinante. Porém, nunca cheguei ao centro do
seu ser. Nunca toquei o nó do “ai”. Talvez não exista esse lugar secreto
que faz a mulher vulnerável, esse pequeno botão elétrico em que tudo se
retrai e se levanta para depois desfalecer. A sensibilidade da mulher
propaga-se em ondas, que se estendem cada vez mais longe até tocar
outros astros. Amar uma mulher é estabelecer contatos estrelares, vibrar
com estrelas longínquas cuja existência sequer suspeitamos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário